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O julgamento de processos judiciais envolvendo o Seguro de Trânsito - Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Dpvat) deve ficar mais ágil. A Caixa e os conselhos Nacional de Justiça (CNJ) e da Justiça Federal (CJF) celebraram, ontem (15), um acordo de cooperação técnica.
As 333 indústrias catarinenses que utilizavam gás natural em dezembro de 2021, consumiram uma média de 1.835.163 m³ por dia no ano passado. O valor é 21,32% superior quando comparado ao consumo de 2020 e 14,57% maior na relação com 2019. Ao todo, foram conectadas 25 novas indústrias à rede de gás natural catarinense em 2021, crescimento de 7,91%.
Em 2022, a distribuidora projeta conectar quase 30 novas indústrias nas regiões do Alto Vale (Lontras), Grande Florianópolis (São José), Norte (Guabiruba, Jaraguá do Sul e Joinville), Planalto Norte (Campo Alegre e São Bento do Sul), Sul (Cocal do Sul, Gravatal, Nova Veneza e Sangão) e Vale do Itajaí (Blumenau, Brusque, Gaspar, Içara, Pomerode e Timbó). Até 2026, o plano é atender cerca de 150 novas indústrias, chegando ao total de 480 indústrias abastecidas.
“A ampliação da oferta de gás natural para atender à demanda da indústria catarinense é uma das prioridades da nossa gestão. Nossa meta é viabilizar maneiras de aumentar o fornecimento do insumo para Santa Catarina. Assim, nossas indústrias terão um gás natural mais competitivo para continuar crescendo e poderemos distribuir o insumo para novas regiões do estado”, destaca o governador Carlos Moisés.
Para Ronaldo Macedo Lopes, gerente comercial industrial e veicular em exercício da SCGÁS, “a atividade de atendimento ao segmento industrial intensificada pela Companhia revela a demanda crescente do importante e diversificado setor produtivo catarinense, que mostra sua força mesmo em meio a crises”, conclui.
O gás natural, em Santa Catarina, abastece indústrias que, juntas, são responsáveis por cerca de 50% do PIB do estado e 85 mil empregos diretos. O fomento à economia também se dá na geração de empregos. Segundo dados do Observatório da FIESC, foram abertas cerca de 170 mil novas vagas formais em 2021 em 92,2% dos municípios catarinenses.
O número representa 6,1% do saldo nacional e o terceiro melhor resultado do país, o que coloca o estado na quinta posição comparativa entre os demais estados. Nesse cenário, a indústria de transformação foi responsável por 11,8% das novas vagas formais criadas no país, deixando o estado com o terceiro melhor saldo nacional.
Segundo o IBGE, a produção industrial catarinense cresceu 10,3% em 2021, melhor resultado nacional e bem acima da média do restante do país, que foi de 3,9%. O crescimento e a recuperação econômica das indústrias explicam também o aumento significativo do consumo e, consequentemente, a necessidade de ampliação do suprimento de gás natural no Estado.
No ano passado, a SCGÁS firmou dois novos contratos de suprimento. Um deles contratou 150 mil m³/dia de suprimento adicional para abastecer o crescimento das indústrias do setor cerâmico no sul do estado. Outra boa notícia para o setor é o terminal de GNL (Gás Natural Liquefeito) na Baía da Babitonga, em São Francisco do Sul. As operações devem iniciar no primeiro semestre de 2022, e projeta-se o aumento de 179% na disponibilidade do insumo para Santa Catarina, segundo projeto da empresa Golar Power LNG que foi adquirida pela New Fortress Energy.
Informações Secom Foto Divulgação/ SCGÁS
Mais 18 prefeitos assinaram a adesão ao Plano 1000, o maior projeto municipalista da história de Santa Catarina. O compromisso foi firmado durante uma solenidade na Casa d’Agronômica no fim da tarde desta quarta-feira, 9. Com isso, os municípios terão R$ 745 milhões para investir em obras estruturantes ao longo dos próximos cinco anos.
Começa hoje o pagamento do abono salarial para os trabalhadores da inciativa privada, ano-base 2020. O calendário de pagamentos seguirá o mês de nascimento. Nesta terça-feira, recebem o pagamento os nascidos em janeiro. Os nascidos em dezembro receberão no dia 31 de março.
Cerca de 320 mil trabalhadores que não sacaram o abono salarial de anos anteriores só poderão pedir a retirada a partir de 31 de março. O Ministério do Trabalho e Previdência adiou o início do prazo para requerer os valores, que começaria no próximo dia 8.
Mais 12 municípios catarinenses aderiram oficialmente ao Plano 1000, a maior iniciativa municipalista da história de Santa Catarina. Joinville, Florianópolis, Araranguá, Biguaçu, Canoinhas, Curitibanos, Ituporanga, Maravilha, Pinhalzinho, São Bento do Sul, São Miguel do Oeste e Tubarão firmaram compromisso com o Governo do Estado na tarde desta quinta-feira, 3, e terão recursos para investir em obras estruturantes nos próximos cinco anos. Ao todo, o valor repassado às prefeituras será de R$ 1,65 bilhão.
As quatro faixas do salário mínimo regional terão um reajuste médio de 10,5% em Santa Catarina. O acordo firmado entre os sindicatos patronais e dos trabalhadores foi entregue ao governador Carlos Moisés na tarde desta quarta-feira, 26, em Florianópolis.
Uma intensa e histórica onda de calor é registrada no sul do Brasil. O fenômeno traz reflexos para Santa Catarina, onde as temperaturas podem seguir perto dos 40ºC até pelo menos o próximo sábado, 22, em regiões como o Oeste e o Extremo Oeste. Com a previsão de que o verão siga com temperaturas bem elevadas, a Celesc reforça a importância de que os clientes adotem medidas para o uso consciente de energia elétrica, pois é neste período que a população intensifica o uso de eletrodomésticos que combatem o calor e de eletroportáteis que facilitam a rotina diária.
A partir desta terça-feira (18), a Caixa Econômica Federal começa a pagar a terceira parcela do Auxílio Brasil às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com o Número de Identificação Social (NIS) final 1. A terceira parcela incluirá 3 milhões de famílias, aumentando para 17,5 milhões o total de famílias atendidas.
No Uruguai, país onde as temperaturas chegaram a 44ºC em algumas regiões, a maior em 79 anos, 400 mil aves morreram por causa do calor. O levantamento é da Associação dos Produtores de Aves (APAS).
O decreto presidencial que regulamenta mecanismos para enfrentar os impactos financeiros causados pela escassez hídrica no setor elétrico foi publicado na edição de hoje (14) do Diário Oficial da União. Esses mecanismos foram criados pela Medida Provisória nº 1.078, publicada em dezembro do ano passado.
A MP publicada em dezembro previa o uso de recursos que seriam arrecadados por meio de encargo tarifário, para lidar com os gastos a mais do setor elétrico. Por meio desses recursos buscou-se amortizar os impactos financeiros no setor.
Já o decreto publicado hoje (14) cria a Conta Escassez Hídrica, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Ela receberá os recursos necessários para cobrir, “total ou parcialmente, os custos adicionais decorrentes da situação de escassez hídrica para as concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica”.
Segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, a MP possibilitou a estruturação de operações financeiras garantidas pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), de forma a mitigar os efeitos do aumento de custos de geração de energia elétrica sobre as distribuidoras e os consumidores de energia elétrica.
E para evitar que os consumidores que migrassem para o Ambiente de Contratação Livre se furtassem de arcar com os custos adicionais suportados pelas distribuidoras, a MP previu instituir encargo tarifário para os casos de migração.
“Dada a natureza sistêmica dos referidos custos adicionais, o encargo será suportado por todos os consumidores atendidos pelas distribuidoras impactadas, exceto na parcela dos diferimentos, os quais recairão sobre os consumidores de cada distribuidora que obtiver financiamento para esse componente”, justificou a Secretaria.
A expectativa é de que, com o novo decreto, se garanta a “higidez de todo o sistema elétrico, de forma a permitir a célere injeção de recursos nas distribuidoras”. Ao mesmo tempo, acrescenta, busca-se possibilitar que o repasse aos consumidores dos custos adicionais observados na geração de energia elétrica se faça “de forma suave e diluída no tempo”.
Informações Agência Brasil Foto ABR
Prevista para começar a ser paga na próxima terça-feira (18), a terceira parcela do Auxílio Brasil incluirá 3 milhões de famílias, anunciou hoje (13) o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Com a medida, o total de famílias atendidas aumentará para 17,5 milhões.
Com a promulgação da emenda constitucional que permitiu o parcelamento de precatórios (dívidas reconhecidas definitivamente pela Justiça), o valor da parcela passou para R$ 400. As famílias incluídas no programa receberão o Auxílio Brasil por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite a movimentação de depósitos em contas poupança digitais, até o recebimento do cartão.
As novas famílias não precisarão ir às agências para validarem o cadastro no Auxílio Brasil. Isso porque a inclusão no programa baseou-se em pedidos antigos processados pelo Ministério da Cidadania. “Esse cadastramento foi realizado, no mesmo modo que no auxílio emergencial lá atrás. Então, a validação já foi realizada”, explicou.
O presidente da Caixa também anunciou que o pagamento do Auxílio Gás, que fornecerá uma ajuda temporária para famílias mais pobres comparem gás de cozinha, ocorrerá nos mesmos dias que o do Auxílio Brasil. As famílias foram escolhidas conforme as regras definidas pelo Ministério da Cidadania.
O Auxílio Brasil seguirá o calendário do antigo Bolsa Família e pagará as parcelas nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS). O pagamento da parcela de janeiro começará no próximo dia 18, para beneficiários com NIS 1, e terminará no dia 31, para beneficiários com NIS de final 0.
Confira o calendário:
Final do NIS |
Dia do pagamento |
1 |
18 de janeiro |
2 |
19 de janeiro |
3 |
20 de janeiro |
4 |
21 de janeiro |
5 |
24 de janeiro |
6 |
25 de janeiro |
7 |
26 de janeiro |
8 |
27 de janeiro |
9 |
28 de janeiro |
0 |
31 de janeiro |
Cerca de 108,3 mil famílias de municípios do norte de Minas Gerais e do sul da Bahia atingidas pelas enchentes em dezembro começaram a receber o Auxílio Gás no mês passado. Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026 com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos a cada dois meses. Atualmente, a parcela equivale a R$ 56.
Para este ano, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão. Só pode fazer parte do programa quem está incluído no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), tem pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Pedro Guimarães também anunciou o depósito do retroativo da cota adicional do auxílio emergencial de 2020 para cerca de 823,4 mil pais solteiros. O crédito será feito por meio do aplicativo Caixa Tem na mesma conta poupança digital usada para receber o auxílio emergencial.
Informações Agência Brasil Foto Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, esteve em Chapecó para um encontro com lideranças políticas e do agronegócio de Santa Catarina na tarde desta quarta-feira, dia 12, com o objetivo de ver de perto a real situação dos produtores rurais e criadores de proteína animal castigados pela estiagem que atinge os três estados da região Sul, além do Mato Grosso.
A equipe visitou propriedades rurais afetadas pela estiagem. “Viemos ver de perto, conversar com os produtores e lideranças dos estados para realizar o levantamento in loco e levar para Brasília as informações necessárias que nos ajudarão a definir ações de curto, médio e longo prazo. É preciso pensarmos também na safra de inverno, saber sua viabilidade e avaliar a possibilidade de outras culturas mais seguras como alternativa”, declarou.
O governador Carlos Moisés acompanhou a visita e falou para uma plateia de prefeitos e produtores rurais que o governo catarinense vai investir pelo menos R$ 350 milhões até o fim do próximo ano em medidas de resiliência hídrica. Apenas em 2022, o Programa SC Mais Solo e Água destinará R$ 150 milhões aos produtores rurais, subsidiando a instalação de cisternas, poços artesianos, entre outras medidas.
Segundo Carlos Moisés, a intenção é fazer com que o SC Mais Solo e Água seja um programa perene, que possa manter a competitividade do agronegócio, que responde por mais de 70% das exportações catarinenses.
“Estamos investindo também na preservação de nascentes e para incentivar o agricultor a preservar estes espaços. Aliado a isso, temos também a perfuração de poços e a reservação de água. O governo do estado é um parceiro dos produtores rurais. Estamos nos envolvendo cada vez mais nesse tema”, garantiu o governador.
“O produtor também pode captar até R$ 30 mil para preservação de nascentes, com cercamento da área e plantio de árvores nativas. O prazo para pagar é de cinco anos e o desconto com o pagamento em dia é de 75%. O Programa SC Mais Solo e Água é essencial e não vai parar. O planejamento hídrico é cada vez mais importante”, disse.
Estiagem em SC
A estiagem é causada pelo baixo volume de chuvas nas regiões Extremo-Oeste, Oeste e Meio-Oeste de Santa Catarina. A média atual de precipitações nesses locais é de, respectivamente, 20, 31 e 46 milímetros, mas o esperado seria de uma média em torno de 150 mm. De acordo com a Defesa Civil, dos 91 municípios que integram a região Oeste, 76 (83,5%) já emitiram decretos de situação de emergência.
A principal preocupação do setor produtivo é a quebra na safra de milho – tanto milho grão quanto silagem – que deve impactar diretamente as cadeias produtivas de carne e leite. De acordo com as informações da Epagri/Cepa, a colheita estadual deve ter uma redução de 12,2%, sendo que nas regiões Oeste e Extremo-Oeste algumas lavouras tiveram perdas de até 50%. Até o momento, as perdas são avaliadas em R$ 1,2 bilhão no meio rural catarinense.
Informações Oeste Mais Foto Bruno Pace Dori/Diário do Iguaçu